Estamos em maio. Maio de 2011, dia 1º, dia do trabalho. Se me concentrar bem, lembro do dia 1º de maio do ano passado. E é aquela eterna frase clichê: "eu era feliz e não sabia".
Sinto que o ano está passando rápido demais. Mais rápido que eu esperava, suponho. E, confesso, não estou gostando nada disso. Quando foi dia 1º de janeiro pensei comigo mesma: "2011 que me acalme, que me dê força pra encarar tudo". Porém, não está sendo bem assim. É vestibular pra se preocupar, notas no colégio que por mais que eu me esforce, não estão indo da maneira esperada. Cursinho, simulados, estudo, estudo e mais estudo. Tem também minha vida social que está sendo deixada de lado, não há tempo. Aliás, nunca há.
Quando fico no computador "vadiando", vem aquela vozinha no meu ouvido: "sai daqui, tem tanta coisa pra estudar!". E lá vou eu, novamente, correndo pros livros. Essa é uma desculpa que tenho por não ter voltado aqui à meses. Um milhão de desculpas. Senti falta dos meus amigos daqui. Mas, acima de tudo, senti falta de escrever. Senti falta de quem eu sou quando escrevo, que é uma pessoa melhor, com toda a certeza.
domingo, maio 01, 2011
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Seus textos também fizeram falta, tenha certeza. :)
ResponderExcluirEu sou suspeita pra falar, mas quando eu escrevo, as coisas passam fazer mais sentido. Então eu apoio 100% o ato de escrever, porque realmente nos faz melhores. Talvez não pessoas melhores, mas nos faz melhores. Faz sentido? Não? Ah, capaz!? Vai dizer? Hahah. :)
2011 tá indo com tudo, né? Também não tô dando muita conta, parece que foi ontem que eu estava ajudando minha avó com a lentilha... Mas quando chegarem as férias, ele vai dar uma segurada, eu espero.
Obrigada pelo comentário, a propósito... :)
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirÉ difícil mesmo, mas é ótimo você voltar a escrever e expor tão bem os teus sentimentos, com tanta clareza e ternura.
ResponderExcluirEsse ano tem passado rápido demais, por um lado é ruim muita coisa pra estudar, mas por outro é muito bom, porque sei que embreve vai chegar a hora de seguirmos cada um em sua carreira e ter muito sucesso.
Mas pra mim, nada disso importa se eu não tiver você comigo e diferentemente das nossas carreiras, nossas vidas não seguirão rumos diferentes, muito pelo contrário, morreremos beem velhinhos, dormindo e abraçados, cheios de amor um pelo outro e com aquele sentimento de que a vários anos atrás achamos a pessoa certa e que não temos absolutamente nada de que se arrepender.
Falando isso percebo como o tempo voa, então meu amor, vem comigo que agente ai tem muita coisa pra viver, vivermos juntinhos, um com o outro.
Mari, eu te amo.