Quando você é criança, adolescente, adulto ou velhinho, você tem preocupações, e creio que muitas delas é sobre o tão misterioso futuro. Talvez porque ele é incerto. E, você sabe, as pessoas se interessam mais por aquilo que não é certo, que não tem data prevista e etc. Para mim, e suponho que para a grande maioria, o futuro causa medo. Afinal, você planeja, arruma uma coisinha aqui e ali, encaixa outra pra tudo ficar do seu jeito. Do jeito certo. E você fica de dedos cruzados, torcendo para que seu futuro de fato seja do jeito que você anseia.
Porém, como sabemos, ele é imprevisível e acaba saindo da forma contrária que você pensava. E então, você fica completamente, definitivamente, absolutamente em choque, chora e fala pra si mesmo que isso não pode, de maneira alguma, estar acontecendo.
Pronto, é o estopim pra você ficar puto, putíssimo. E com razão! Que futuro danado, poxa, não sabe obedecer! E não sabe mesmo, esse desobediente.
"Ok", você pensa, "vamos tentar de novo".
E aí você recomeça: planeja de novo. E por mais que não dê certo, você tenta de novo. De novo e de novo. E é isso que torna o ser humano tão magnífico. É essa esperança toda.
quarta-feira, maio 11, 2011
segunda-feira, maio 02, 2011
love is peace
Amor, amor, amor. Amor de mãe. Amor pelo bichinho de estimação. Amor de pai. Amor de namorados. Amor de amigos. Ele está em todos os lugares, em todas as classes sociais, em todas as raças, em todas as épocas.
E aquela história de quem diz que não o vê, é porque realmente não sabe onde enxergar. Porque, sim, ele está em qualquer lugar que você olhe. Desde a vovó falando com a dona do mercado até uma professora ensinando os alunos. Ele existe, mas talvez não da maneira esperada ou "aceita" por muitos.
Amor não é um casal se pegando na esquina. Amar vão TÃO além disso.
Ouvindo Love Is Not A Fight me fez pensar sobre isso, de verdade. Com esse mundo tão atarefado em lucrar e obter mais dinheiro, esquecemos o que realmente vale lutar.
A letra diz: "O amor é proteção
Em uma feroz tempestade
O amor é paz
No meio de uma guerra
Se nós tentarmos sair
Que Deus envie anjos para guardar a porta
Não, o amor não é uma luta
Mas vale a pena lutar por ele".
E isso não é mesmo verdade?
E aquela história de quem diz que não o vê, é porque realmente não sabe onde enxergar. Porque, sim, ele está em qualquer lugar que você olhe. Desde a vovó falando com a dona do mercado até uma professora ensinando os alunos. Ele existe, mas talvez não da maneira esperada ou "aceita" por muitos.
Amor não é um casal se pegando na esquina. Amar vão TÃO além disso.
Ouvindo Love Is Not A Fight me fez pensar sobre isso, de verdade. Com esse mundo tão atarefado em lucrar e obter mais dinheiro, esquecemos o que realmente vale lutar.
A letra diz: "O amor é proteção
Em uma feroz tempestade
O amor é paz
No meio de uma guerra
Se nós tentarmos sair
Que Deus envie anjos para guardar a porta
Não, o amor não é uma luta
Mas vale a pena lutar por ele".
E isso não é mesmo verdade?
Rabiscado por
Mariana
domingo, maio 01, 2011
tempo egoísta
Estamos em maio. Maio de 2011, dia 1º, dia do trabalho. Se me concentrar bem, lembro do dia 1º de maio do ano passado. E é aquela eterna frase clichê: "eu era feliz e não sabia".
Sinto que o ano está passando rápido demais. Mais rápido que eu esperava, suponho. E, confesso, não estou gostando nada disso. Quando foi dia 1º de janeiro pensei comigo mesma: "2011 que me acalme, que me dê força pra encarar tudo". Porém, não está sendo bem assim. É vestibular pra se preocupar, notas no colégio que por mais que eu me esforce, não estão indo da maneira esperada. Cursinho, simulados, estudo, estudo e mais estudo. Tem também minha vida social que está sendo deixada de lado, não há tempo. Aliás, nunca há.
Quando fico no computador "vadiando", vem aquela vozinha no meu ouvido: "sai daqui, tem tanta coisa pra estudar!". E lá vou eu, novamente, correndo pros livros. Essa é uma desculpa que tenho por não ter voltado aqui à meses. Um milhão de desculpas. Senti falta dos meus amigos daqui. Mas, acima de tudo, senti falta de escrever. Senti falta de quem eu sou quando escrevo, que é uma pessoa melhor, com toda a certeza.
Sinto que o ano está passando rápido demais. Mais rápido que eu esperava, suponho. E, confesso, não estou gostando nada disso. Quando foi dia 1º de janeiro pensei comigo mesma: "2011 que me acalme, que me dê força pra encarar tudo". Porém, não está sendo bem assim. É vestibular pra se preocupar, notas no colégio que por mais que eu me esforce, não estão indo da maneira esperada. Cursinho, simulados, estudo, estudo e mais estudo. Tem também minha vida social que está sendo deixada de lado, não há tempo. Aliás, nunca há.
Quando fico no computador "vadiando", vem aquela vozinha no meu ouvido: "sai daqui, tem tanta coisa pra estudar!". E lá vou eu, novamente, correndo pros livros. Essa é uma desculpa que tenho por não ter voltado aqui à meses. Um milhão de desculpas. Senti falta dos meus amigos daqui. Mas, acima de tudo, senti falta de escrever. Senti falta de quem eu sou quando escrevo, que é uma pessoa melhor, com toda a certeza.
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