Virou rotina: cai a noite, o silêncio me domina e aquela gotinha desce pelo meu rosto.
Eu tento.
Juro que tento fazer com que os pensamentos positivos tomem conta de mim, mas não consigo.
Não consigo porque a dor é mais forte que eu. Ela grita, machuca e me leva para sua armadilha. Pro fundo.
Ultimamente não tenho sido a mesma garota sorridente e feliz. Ando correndo desesperada, tentando fugir da tristeza que me persegue.
Fujo de mim, pois sei que se ficar só, isso nunca vai parar. Quando me vejo sozinha, aquela gota ácida aparece sem querer cessar.
Meus pensamentos voam para bem longe, sem intenção de voltar tão cedo.
E quando a tristeza vem banhar os olhos, também tenho vontade de voar longe.
Fazia tempos que não postava, saudades de seus textos mari...
ResponderExcluirgosto de acreditar que este é mais um post baseado em um sentimento fictício ou passageiro. seria melhor assim. . .
Mari minha querida,
ResponderExcluirvocê escreve muito bem, é um dos textos mais profundos que já li. Tenho medo de lhe parabenizar e minhas palavras não serem suficientes. São pessoas como você que fazem a literatura subjetiva valer a pena.
Tudo de bom,